ARTIGO
Por Leandro Giudici
Vida desregrada e sem exemplos de Samudio terminou em tragédia chocante
Dizem que no Brasil, as desgraças e os escândalos são tantos que os assuntos não repercutem porque um absurdo se sobrepõe ao outro. Fato!
São as verdadeiras novelas da vida real. Depois da novela que foi o caso Nardoni há mais de dois meses, agora é o caso de Eliza Samudio, a amante envolvida com o agora ex-jogador do Flamengo, Bruno, que embora não tenha tido seu corpo encontrado, sabe-se que está morta.
Desnecessário dizer que o crime é brutal, apavorante, aterrizador. Se confirmados os relatos do pivete que assistiu a toda a cena, trata-se de uma carnificina selvagem e o vagabundo ex-goleiro flamenguista deve ser punido nos mais altos rigores da lei, embora saibamos que isso no Brasil é apenas modo de expressão, pois amanhã o meliante põe uma bíblia embaixo do braço, se diz convertido e logo seu advogado consegue um habeas corpus por bom comportamento. Foi assim com o traste do Guilherme de Pádua.
Não podemos chamar bem de justiça, porque 'justiça' mesmo, seria se esse energúmeno tivesse a vida retirada aos poucos, com muito sofrimento, muitas pauladas nas costas, um belo chá de socos e pontapés, algumas horinhas no pau de arara e assim vai, até o dia em que o Estado decidisse, aleatoriamente, que sua vida tinha que chegar ao fim. Uma morte lenta e transmitida ao vivo para todo o país no intervalo entre o Jornal Nacional e a novela das oito.
Óbvio que quaquer ato que Samudio tivesse cometido, não justificaria os atos dele (Bruno) ou de quem apenas executou o serviço, independente de quem seja, não muda nada. Mas, convenhamos que estamos falando de uma biscate da mais baixa classe, de uma prostituta das mais rampeiras possíveis. Essa vadia não somente ia para a cama com jogadores a fim de faturar alguma graninha fácil, o chamado 'programa', que as pessoas insistem em chamar de outro nome, como era atriz de filmes pornográficos.
Provavelmente infernizou a vida do desgraçado com quem teve relacionamento e como fruto, uma pobre criança, que tomara Jesus Cristo, nunca saiba quem foram os seus desprezíveis pais, sofrendo depois as consequências que já se sabe.
Não será uma bela oportunidade para os pais de meninas e meninos repensarem a maneira como criam seus filhos? Pensarem nas liberdades concedidas, analisar as companhias com quem os filhos têm amizade, o namoradinho com carinha de malandro que busca a sua filha na porta do colégio?
Aqueles que afirmam que discutir os valores da família é cafonagem não sabem o crime que estão cometendo contra as futuras gerações. Que esse crime sirva ao menos para isso, abrir os olhos de pais relapsos e imbecis, de famílias esfaceladas e asquerosas como a dessa moça.
Há exemplo mais gritante do que este para se conscientizar que a criação interfere diretamente na personalidade e no caráter das pessoas, passe o tempo que passar independente de século?
Família é coisa séria é a escola primordial dos seres humanos, a mais importante, nenhuma formação acadêmica se compara a esta faculdade.
O choro de hoje podia ter sido evitado ontem! Se o bolo não cresce mais, algo na receita está errado, será tão difícil de se perceber? A humanidade caminha para o abismo porque teima em modificar a receita, aliás, modificar não, é preciso repetir a receita que nossos pais e avós usavam. Não é retroceder nos métodos de criação. Afinal, criação boa, é a que dá certo.
Samudio tinha tudo para dar errado, pois nunca teve em casa um espelho de bom caráter que refletisse em sua personalidade. Era uma vagabunda e está onde está! Os pais choram, o Brasil e a mídia internacional se apavoram e o erro persiste...
Giudici.. Mas sacanagem é prender o Montillo da "LA U" porque encobriu o Bruno... HHAHAUAHAHHUHUAHUH
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